Segundo Braulio Henrique Dias Viana, 2026 marca a consolidação de uma consultoria mais técnica, orientada a resultados mensuráveis e apoiada por dados que dialogam com o P&L em tempo quase real. Organizações compram menos “horas” e mais “efeitos comprovados”: redução de tempo de ciclo, aumento de conversão por etapa, melhora de margem de contribuição por unidade. Se você deseja ver pilotos que provem valor antes de escalar, continue a leitura e entenda o porquê de quem não opera nessa cadência perde relevância
Produtos de consultoria, não apenas projetos
A transformação de conhecimento em ofertas repetíveis acelera a captura de valor e previsibilidade de entrega. Pacotes com escopo fechado, indicadores definidos e preços ancorados em resultado ganham espaço porque reduzem a incerteza.
A consultoria vencedora combina frameworks robustos, bibliotecas de padrões operacionais e playbooks que permitem iniciar trabalhos com 70% de solução pronta, customizando os 30% que realmente diferenciam o cliente. Essa lógica encurta “time to impact” e cria memória organizacional.

IA aplicada ao trabalho real, com governança
Modelos generativos e copilotos corporativos saem do experimento e vão para processos críticos: atendimento, compras, finanças, supply chain, auditoria de conformidade. A vantagem competitiva não está em usar IA “em geral”, e sim em desenhar casos de uso com dados confiáveis, controle de versões, trilhas de auditoria e métricas de precisão. D
De acordo com Braulio Henrique Dias Viana, cada automação precisa de tese de valor, dono, linha de base e janela de verificação; sem isso, a empresa apenas acelera o ruído. A consultoria passa a orquestrar arquitetura, segurança, qualidade de dados e mudança cultural para que a tecnologia sustente decisões, não as substitua sem critério.
Execução com PMO leve e ritos que dão tração
Ciclos curtos, checkpoints objetivos e critérios binários de go/no-go viram padrão. O foco desloca de “entregáveis” para “outcomes” acompanhados em painéis simples e atualizados diariamente. Conforme Braulio Henrique Dias Viana, a cadência correta inclui três ritos: revisão semanal de indicadores e impedimentos; verificação quinzenal de hipóteses com decisões claras; retrospectiva mensal para converter aprendizados em novos padrões de trabalho. Essa rotina protege o capital e reduz a tentação de empilhar iniciativas sem prova de valor.
Segurança, privacidade e conformidade como aceleradores
Pressões regulatórias e riscos cibernéticos exigem controles que não travem o negócio. A tendência é incorporar requisitos de segurança e privacidade desde o início do fluxo, com segregação de funções, logs e alertas inteligentes. A consultoria bem-sucedida prova que “compliance by design” reduz retrabalho, litígios e incidentes caros, liberando tempo para crescimento. Em vez de “policiar”, o papel é desenhar processos que tornem o certo o caminho mais simples.
Talento em rede e capacitação no ponto de uso
Equipes híbridas, especialistas sob demanda e academias internas focadas em “como fazer” reduzem a dependência de heróis e elevam a previsibilidade de execução. Materiais curtos, checklists e exemplos contextualizados substituem apresentações longas. A consultoria passa a transferir capacidade, não criar dependência. O objetivo é que o cliente mantenha ganhos quando o projeto termina.
Como preparar sua empresa para contratar consultoria em 2026?
Defina o problema com linguagem simples, selecione poucos indicadores que contam a história, crie uma linha de base confiável e escolha um recorte onde a prova de valor possa aparecer em semanas.
Como comenta Braulio Henrique Dias Viana, contratos devem amarrar entregas a outcomes, prever marcos de verificação e autorizar encerramento rápido do que não traciona. Transparência em dados, responsabilidades claras e comunicação direta aceleram aprendizado e evitam desperdício.
Por que 2026 vai favorecer quem transforma método em rotina?
2026 irá favorecer quem transforma método em rotina: produtos de consultoria com tese de valor explícita, IA com governança, ritos que garantem execução e ESG conectado ao caixa, o próximo passo é simples e exigente: escolher um processo crítico, medir de verdade, testar uma mudança e decidir com coragem. Como pontua Braulio Henrique Dias Viana, quando cada ciclo entrega evidência, a estratégia deixa de ser narrativa e vira resultado.
Autor: Vladimir Shestakov
