A tecnologia tem o poder de transformar a forma como aprendemos, tornando o conhecimento mais envolvente, prático e significativo, como aponta Sergio Bento de Araujo, empresário especialista em educação. Uma das inovações mais promissoras nesse sentido são os ambientes imersivos, que utilizam recursos como realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR) para criar experiências de aprendizado dinâmicas e interativas. O aprendizado experiencial é o futuro da educação, pois conecta emoção, prática e tecnologia em um mesmo processo educativo.
Neste artigo conceituaremos os ambientes imersivos e como eles se encaixam nas escolas e para os alunos com o objetivo de aprender com experiência é aprender com propósito.
O que são os ambientes imersivos na educação?
Os ambientes imersivos combinam tecnologia e pedagogia para proporcionar experiências sensoriais completas. Por meio de óculos de realidade virtual, projeções 3D e simulações interativas, o aluno é inserido em um ambiente que reproduz situações reais, como laboratórios, viagens históricas, experiências científicas ou visitas a locais de difícil acesso.
Segundo Sergio Bento de Araujo, essa metodologia representa um salto na forma de ensinar, pois a imersão transforma o aluno de espectador em protagonista. Ele aprende fazendo, explorando e vivenciando o conteúdo, tendo a possibilidade de estar com materiais e conteúdos que muitas vezes não conseguiria ter acesso, por estar longe ou por não ter essa disponibilidade no seu dia a dia. Essa abordagem favorece a aprendizagem ativa, em que o estudante desenvolve autonomia e senso crítico.
Aprendizado experiencial: Como conectar teoria e prática?
O aprendizado experiencial parte do princípio de que o conhecimento é melhor absorvido quando o aluno participa ativamente do processo. Ao interagir com o conteúdo em um ambiente simulado, ele consolida conceitos teóricos de maneira prática e memorável. Em disciplinas como ciências, geografia, história e tecnologia, essa metodologia tem se mostrado extremamente eficaz, como salienta o empresário Sergio Bento de Araujo.

Esse modelo atende à nova geração de estudantes, que em boa parte aprendem com movimento, estímulo e propósito. Os ambientes imersivos oferecem tudo isso, conectando emoção e aprendizado em tempo real, alcançando um desafio para eles e desenvolvendo diversos pontos essenciais para a educação.
Quais as tecnologias por trás da imersão educacional?
As principais tecnologias que tornam o aprendizado imersivo possível são a realidade virtual (VR), a realidade aumentada (AR) e a realidade mista (MR). A VR cria ambientes totalmente digitais, enquanto a AR adiciona elementos virtuais ao mundo físico. Já a MR combina ambos, permitindo interações ainda mais ricas e contextualizadas.
Como destaca Sergio Bento de Araujo, essas ferramentas são poderosos aliados dos professores, já a tecnologia imersiva não substitui o educador, ela amplia sua capacidade de ensinar dentro de sala, permitindo novas formas de expressão e interação com o conhecimento, com o mundo externo.
Quais os benefícios pedagógicos dos ambientes imersivos?
Junto ao engajamento e motivação, os ambientes imersivos oferecem benefícios concretos à aprendizagem. Eles melhoram a retenção de informações, desenvolvem habilidades cognitivas e socioemocionais e estimulam a colaboração entre os alunos. A possibilidade de vivenciar situações práticas também fortalece o raciocínio crítico e a resolução de problemas.
O aprendizado experiencial é uma ponte entre o presente e o futuro. À medida que os custos da tecnologia diminuem e as plataformas se tornam mais acessíveis, os ambientes imersivos devem se popularizar nas escolas, universidades e centros de formação. Essa tendência reflete uma mudança de paradigma: o aluno deixa de apenas consumir informação para construir conhecimento de forma ativa e envolvente, com qualidade.
O empresário especialista em educação Sergio Bento de Araujo considera que o futuro da educação está na experiência. O aprendizado imersivo une tecnologia, emoção e propósito, criando um modelo de ensino que desperta o potencial criativo e humano de cada estudante.
Autor: Vladimir Shestakov