Adiretora de Desenvolvimento do Serpro, Ariadne Fonseca, e o assessor especial da Presidência do Serpro, Anderson Nascimento, estiveram nesta semana em Teresina, no Piauí, em reunião com o governador do estado, Rafael Fonteles, com o secretário do Planejamento do Estado, Washington Bonfim, com o secretário de Fazenda do Piauí, Emílio Júnior, e com o presidente da Empresa de Tecnologia da Informação do Piauí (Etipi), Ellen Gera.
A agenda teve como foco a apresentação do Serpro como empresa de governo e a discussão de parcerias voltadas à construção de soluções tecnológicas que proporcionem ao cidadão o acesso ágil, seguro e simplificado a serviços públicos efetivos e eficientes.
O governador Rafael Fonteles e a diretora de Desenvolvimento do Serpro, Ariadne Fonseca, conversaram sobre parcerias tecnológicasNa ocasião, o governador Rafael Fonteles declarou que deseja que o Piauí seja o estado mais digital do país. Em relação à reforma tributária, o mandatário deixou clara a importância dos estados e municípios na construção da solução que irá revolucionar a forma de recolher tributos sobre o consumo de bens e serviços. Por conta disso, informou que quer cooperar e atuar em conjunto com o Serpro.
“Saímos da reunião com duas pautas já agendadas. Uma para tratar inovação e tecnologia, conhecer as soluções de inovação e tecnologia do estado do Piauí, levando propostas para juntos fazermos uma aliança para alavancar soluções para o estado e seus municípios. A outra agenda é trabalhar tecnicamente a questão da arquitetura da inclusão do estado do Piauí e Sefaz estadual na reforma tributária”, adiantou a diretora.
O assessor Anderson Nascimento considerou a reunião excepcionalmente produtiva, destacando que ela rendeu bons frutos e o início de novas parcerias. “O governo piauiense acredita, como nós, que a coalizão entre Serpro e as prods é estratégica, representada no encontro pela Etipi”, concordou.
Como será a reforma tributária?
A proposta prevê a unificação dos principais tributos sobre o consumo de bens e serviços que hoje são cobrados com alíquotas distintas nos âmbitos federal, estadual e municipal, adotando o sistema baseado no conceito de Imposto sobre Valor Agregado, conhecido como IVA e que atualmente é utilizado em mais de 170 países.